Eu sempre tive uma queda por mulheres mais novas e, quando me deparei com aquela novinha de pijama, meu pau ficou latejando instantaneamente. Eu sabia que ela era minha meia irmã, mas isso só tornava as coisas mais excitantes.
Eu não resisti e comecei a flertar com ela, mandando aquele olhar de safado que eu sabia que a deixava enlouquecida. E ela não demorou muito para ceder, rebolando aquele corpinho magrinho e me chamando para seu quarto.
A putinha de pijama já estava molhadinha, o que me fez salivar ainda mais. Eu a joguei na cama e comecei a beijar seu pescoço, descendo para seus peitinhos durinhos e chupando cada um deles com vontade. Ela gemia e arranhava minhas costas, me deixando cada vez mais louco.
Sem perder tempo, eu botei meu pau para fora e enfiei naquela bucetinha apertada que só esperava por isso. A novinha gemia alto, pedindo por mais e mais, e eu a bombei com força, deixando-a toda melada.
Mas eu queria mais. Eu queria ver aquela bundinha gostosa rebolando no meu pau, então a coloquei de quatro e comecei a socar no seu cuzinho apertado. Ela gritava de dor e prazer, mas eu não parei até gozar lá dentro, enchendo-a com todo o meu leitinho quente.
A transa durou apenas dez minutos, mas foi o suficiente para deixar nós dois completamente extasiados. Ela se jogou na cama, ofegante e sorridente, com uma pequena poça de esperma escorrendo pelo cantinho da sua boca.
A novinha de pijama pode ser minha meia irmã, mas naquele momento ela era apenas uma putinha que precisava desesperadamente do meu pau. E eu, é claro, estava mais do que disposto a satisfazê-la em todas as suas fantasias mais proibidas.