Sexo interracial hardcore 7 5 min
Ela era uma morena deliciosa, cheia de curvas e um corpo escultural que me deixava louco de desejo. Eu, um negão bem dotado, sempre tive uma queda pelas mulheres de pele escura e, quando a vi naquela festa, não tive como resistir.
Cheguei perto dela e, com um sorriso safado, disse: “E aí, gatinha, qual é o seu nome?”. Ela, toda tímida, respondeu: “Me chamo Sarah”. Sem perder tempo, já a puxei para um canto e comecei a passar minhas mãos grandes e fortes por todo o seu corpo.
Meu pau estava duro e pulsante, doido para entrar naquela boceta molhada e quente. Sarah não resistiu e se ajoelhou, começando a chupar meu membro com vontade. Eu gemia e puxava seus cabelos, fazendo ela engolir cada vez mais fundo.
Não aguentando mais, a coloquei de quatro e enfiei meu pau com força em sua boceta. Ela gritava e pedia mais, enquanto eu a penetrava com todo o meu tesão acumulado. De repente, senti sua boceta apertar meu pau e, com um urro, gozei dentro dela.
Mas nosso jogo não havia acabado. Com as pernas tremendo, Sarah se levantou e me jogou na cama, onde me chupou com maestria, me fazendo enlouquecer de prazer. Depois, ela se sentou em cima de mim e começou a cavalgar, rebolando e gemendo alto.
Eu não aguentava mais segurar o gozo e a deitei na cama, ficando por cima e metendo com força na sua boceta. Nossos corpos suados se chocavam com força, enquanto nossos gemidos ecoavam pelo quarto. Até que finalmente, em um orgasmo explosivo, eu gozei dentro dela novamente.
Nos soltamos ofegantes, satisfeitos e com a sensação de dever cumprido. Mas, com certeza, Sarah e eu ainda teríamos muitas outras aventuras cheias de sexo interracial hardcore pela frente. No fim das contas, acho que foi uma boa ideia ir a essa festa.