Pegando o ponto de vista do meu homem negro
Eu olhava para ela, uma loira branquela e eu, um cara negro da ralé. Mas a diversidade era nosso ponto forte, juntos éramos a combinação perfeita de carne e desejo, e cada vez que ela cruzava meu olhar, eu sentia o pau ficar duro e pulsante.
Era uma tarde de verão, a luz do sol iluminava nossos corpos suados, enquanto eu metia com força naquela boceta apertadinha. Eu podia ver o desejo refletido em seus olhos claros, ela gemia alto e pedir mais, batendo na minha bunda com força e me deixando ainda mais excitado.
Cada vez mais rápido, nossos corpos se moviam em perfeita sintonia. Eu via o suor escorrer pelo seu corpo e aquilo me deixava louco. Era como se estivéssemos dançando uma dança proibida, com movimentos selvagens e intensos.
Eu segurava em seus cabelos loiros, puxando e sentindo sua boca se encher com meus gemidos de prazer. Eu queria que ela sentisse o quanto eu a desejava, o quanto a amava. E, por alguns minutos, eu me perdi naquela sensação de prazer avassaladora.
Mas logo chegamos juntos ao clímax, gemendo um na boca do outro, suando e tremendo de prazer. Sentir seu corpo feminino se contrair ao meu redor me enlouquecia, era como se eu tivesse conquistado o paraíso por alguns minutos.
E naquele ponto de vista interracial, eu via o quanto éramos diferentes e ao mesmo tempo tão iguais. Raça, cor, cultura, nada daquilo importava ali, era apenas nós dois, em busca do prazer que apenas o amor pode proporcionar. E como negro, eu me sentia sortudo por ter encontrado aquela loira fogosa que me proporcionava tanto prazer e amor além das barreiras sociais.