Onze segundos, mãe gata.
Era uma noite quente de verão e a casa estava vazia. Eu estava sozinho com minha mãe gata, uma mulher madura e extremamente atraente. Ela sempre me provocava com seus olhares e seus decotes ousados. E eu, como um jovem cheio de hormônios, não conseguia resistir aos seus encantos.
Estávamos sentados no sofá, assistindo a um filme pornô, quando ela começou a se insinuar para mim. Seu perfume doce tomou conta da sala e eu não conseguia tirar os olhos de seu corpo curvilíneo. Com um olhar malicioso, ela deslizou a mão sobre minha coxa, me deixando louco de tesão.
Sem dizer nada, ela se ajoelhou no chão e começou a tirar minha calça. Senti um arrepio percorrer meu corpo quando sua boca quente envolveu meu membro duro como pedra. Ela me chupava com maestria, movimentando a língua de forma descontrolada. Eu gemia alto, segurando seus cabelos e sentindo cada vez mais prazer.
Depois de alguns minutos de oral, ela se levantou e me puxou pelo braço, me levando para o quarto. Sem esperar, ela se deitou na cama e abriu as pernas, revelando sua intimidade molhada. Fiquei paralisado ao ver aquela visão, mas logo me recuperei e me joguei em cima dela.
Com ritmo frenético, comecei a penetrá-la com força, arrancando gemidos cada vez mais altos. Ela se contorcia debaixo de mim, arranhando minhas costas com suas unhas afiadas. A cada estocada, sentia seu interior se contrair ao redor do meu membro, me levando à loucura.
O tempo parecia voar enquanto nós nos consumíamos em um fogo intenso de desejo e prazer. Eu nunca me senti tão vivo, tão entregue a uma mulher como naquele momento. E quando finalmente chegamos ao ápice juntos, foi como uma explosão de sensações indescritíveis.
Ao final, meu coração estava a mil e meu corpo tremia de exaustão e satisfação. Olhei para minha mãe gata e ela sorriu, satisfeita e suada. Apenas onze segundos foram suficientes para nos entregarmos um ao outro de forma intensa e prazerosa. E eu não poderia pedir por nada mais.