Escravo tem seios mostrados em público 5 minutos
O sol escaldante batia em meu rosto enquanto eu caminhava encurvado pelas ruas sujas da cidade. Sentia o peso das correntes que prenderam meu corpo aprisionado ao meu mestre. Eu era um escravo, um mero objeto de prazer para o seu bel-prazer.
Cólicas rasgavam meu estômago e o calor entre minhas pernas era insuportável. Meus seios volumosos e suados balançavam em cada passo que eu dava, pendendo livremente embaixo do tecido leve do meu vestido curto. Meu mestre havia ordenado que eu mostrasse meus dotes em público por 5 minutos, como forma de me humilhar e satisfazer sua perversão.
As pessoas ao meu redor olhavam surpresas e fascinadas para mim, algumas até se aproximavam para apertarem meus seios como se eu fosse uma vaca leiteira. Eu era apenas um objeto sexual, sem direito a escolhas ou vontades. Meu corpo pertencia ao meu mestre, que decidia como e quando ele seria usado.
Com cada aperto e cada olhar luxurioso, eu sentia meu ódio crescer, mas também sentia meu corpo se encher de tesão. Como uma putinha, eu gemia baixinho e rebolava minha bunda grande, pedindo por mais. Meu mestre sempre estava atento, me punindo com chicotadas a cada vez que eu me perdia em meus desejos.
Mas mesmo em meio à humilhação, eu me sentia viva. Meu corpo respondia às provocações e eu me entregava completamente ao prazer. Meus pensamentos eram dominados pelo desejo e eu me permiti desfrutar de cada toque e cada olhar. Eu era um escravo, mas aqueles 5 minutos me fizeram sentir como uma rainha.
Quando meu mestre finalmente me soltou, eu desabei no chão, ofegante e satisfeita. Os transeuntes me olhavam com nojo, mas eu sabia que por baixo das correntes e da humilhação, eu era livre. Livre para me entregar aos meus desejos mais obscuros e viver intensamente cada momento. Pois mesmo sendo um escravo, eu ainda era um ser humano com necessidades e desejos. E nada poderia tirar isso de mim.